Clásicos Universais

Os editores quedamos satisfeitos coa colección, tanto pola escolla realizada (bastante representativa do díficil camiño da tradución en galego), como polas calidades da edición (comprobamos co primeiro exemplar na man, que os libros son dignísimos). Agardamos que a biblioteca teña boa acollida. O primeiro volume repártese gratuitamente o domingo e os dous seguintes o martes a só 1 €. Pode dicir algúen que estes libros galegos son caros?
Cando subo a imaxe, comprobo que os editores que nos situamos no recanto esquerdo, a pesar de estrear garabata italiana, nunca saímos na foto. Será posible, Brétemas?
Algo más sobre el precio y el valor: Refiriéndose al libro. “¡Qué mundo tan extraño éste nuestro, en el que uno puede adquirir para toda la vida algo tan hermoso.., por lo que cuesta una entrada para un cine, o por la quincuagésima parte de lo que te cobra un dentista por empastarte un diente! (Helene Hanff; 84, Charing Cross Road, Anagamra, pag. 72) y en gallego parece que menos. Cuidado porque “Todo necio confunde valor y precio”
A Voz sempre preocupada pola cultura em galego!!, é uma sorte ter um jornal tão comprometido com a defesa da língua e cultura e isso com a miséria de subvenções que tem, que não chega nem ao milhão de euros. E que dizer do Barreiro, da sua grande oratória nesse galego tão perfeito,… que grande noticia o da colecção, eu já tinha alguns dos títulos mas estavam escritos com g e j e sem Ñ e já não podia esperar mais por o galego como ele deve ser, o autêntico, eh, o de origem aldeia como diz o seu principal representante. Com certeza, que os livros não são caros e também não custam muito.
Avante o negócio do galego!!